Adesão ao Simples Nacional para prestadores de serviço exige que microempresas ou empresas de pequeno porte com faturamento de até R$ 4,8 milhões apresentem documentação completa, estejam regulares fiscalmente e cumpram requisitos legais, o que facilita obrigações fiscais, reduz burocracia e centraliza tributos em uma única guia mensal.
Adesão ao Simples Nacional para prestadores de serviço pode simplificar sua vida e dar fôlego novo ao seu negócio. Já pensou em como escolher o regime certo influencia nos seus resultados? Fique comigo que vou mostrar o caminho das pedras sem enrolação.
Quem pode aderir ao simples nacional e principais restrições
O Simples Nacional é um regime tributário destinado a microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) brasileiras. Para poder aderir, alguns requisitos devem ser observados pelo empreendedor. O primeiro passo é verificar se a empresa se enquadra no limite de faturamento anual: até R$ 4,8 milhões. Quem ultrapassa esse valor em qualquer período do ano já é impedido de participar.
Quem pode optar pelo Simples Nacional?
- Microempresas (ME) com faturamento anual de até R$ 360 mil;
- Empresas de Pequeno Porte (EPP), faturamento entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões ao ano;
- Empresas individuais, sociedades limitadas (LTDA) e EIRELI podem se enquadrar, desde que atuem em atividade permitida pelo Simples Nacional;
- Prestadores de serviços das áreas permitidas, como consultorias, salões de beleza, manutenção, entre outros.
É fundamental que a empresa não tenha nenhum impedimento legal. Mesmo com o faturamento dentro do limite, alguns fatores podem restringir a adesão.
Principais restrições à adesão
Confira os principais casos que proíbem a entrada no Simples Nacional:
- Participar do capital de outra pessoa jurídica (exceto regras específicas da legislação);
- Ter sócios no exterior;
- Ser filial ou escritório de representação de empresa com sede no exterior;
- Exercer atividade não permitida pelo Simples Nacional;
- Possuir débito com o INSS ou com as Fazendas Públicas federal, estadual ou municipal;
- Possuir um ou mais dos sócios com participação em outra empresa com faturamento consolidado que exceda o teto de R$ 4,8 milhões/ano;
- Sociedade por ações (S/A) não pode fazer parte do Simples Nacional.
Atividades vedadas
Nem todos os prestadores de serviço podem optar pelo Simples Nacional. Alguns exemplos de atividades vedadas são:
| Área | Atividade |
|---|---|
| Financeira | Bancos, corretoras de valores, factoring |
| Segurança | Vigilância, transporte de valores e segurança pessoal |
| Locação | Locação de imóveis próprios |
Além dessas, profissionais que prestam alguns serviços vinculados a profissões regulamentadas, como administração de bens, podem estar restritos.
Vale destacar:
Mesmo empresas que se enquadram nos critérios precisam manter regularidade fiscal e contábil. O atraso ou omissão de informações pode levar à exclusão do regime. Sempre consulte a legislação vigente ou um contador especializado, porque as regras podem sofrer atualizações ao longo dos anos.
- Estar em dia com as obrigações fiscais é fundamental;
- Empresas barradas podem recorrer administrativamente, conforme caso;
- A análise para adesão é feita anualmente, geralmente em janeiro.
Lista de documentos obrigatórios para adesão
Ter em mãos a lista de documentos obrigatórios é o primeiro passo para facilitar o processo de adesão ao Simples Nacional. A documentação necessária comprova a situação da empresa e de seus sócios, garantindo que todos os requisitos sejam atendidos sem pendências legais.
- CNPJ regular: Certifique-se de que o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) está ativo e sem restrições na Receita Federal.
- Inscrição estadual e municipal: Dependendo da atividade do prestador de serviço, pode ser exigida regularidade nas inscrições estadual e/ou municipal.
- Contrato social ou Requerimento de Empresário: Documento que formaliza a criação da empresa, definindo atividades, capital social e responsáveis legais. No caso de alterações, leve também o aditivo contratual.
- Comprovante de endereço da empresa atualizado (conta de água, energia ou telefone).
- Documentos dos sócios: RG, CPF, comprovante de residência, certidão de casamento se houver.
Outros documentos importantes
- Certidão negativa de débitos federais;
- Certidão negativa de débitos estaduais e municipais;
- Certidão de regularidade do FGTS;
- Certificado de regularidade com a Previdência Social;
- Alvará de funcionamento (caso exigido pela atividade econômica);
- Procuração, caso o responsável pelo processo seja um contador ou terceiro.
Alguns documentos podem ser obtidos facilmente pelo site da Receita Federal ou das Secretarias Estaduais e Municipais responsáveis. Vale lembrar que a lista pode variar conforme o tipo de atividade (por exemplo: serviços de saúde, engenharia e educação podem exigir autorização de órgãos de classe).
Exemplo de checklist para reunir documentos
| Documento | Responsável | Fonte |
|---|---|---|
| CNPJ | Empresário/contador | Receita Federal |
| Contrato Social | Empresário/contador | Junta Comercial |
| Certidões Negativas | Empresário/contador | Receita Federal / Estadual / Municipal |
| Alvará | Empresário | Prefeitura Municipal |
Organizar antecipadamente esses documentos agiliza a adesão, reduz erros durante o processo e evita retrabalho. Preste atenção a prazos de validade das certidões, pois documentos vencidos podem travar sua solicitação!
- Documentos digitais normalmente são aceitos, desde que estejam legíveis;
- Guarde cópias e mantenha os originais disponíveis para conferência;
- Atualize sempre que houver mudança societária ou de endereço.
Esse cuidado é essencial para garantir que o pedido de ingresso no Simples Nacional não seja recusado por falta de documentação ou por inconsistências cadastrais.
Impactos tributários para prestadores de serviço

A adesão ao Simples Nacional traz mudanças importantes para a rotina de quem presta serviços. O principal destaque é a unificação de diversos tributos em uma única guia, o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Essa simplificação facilita o pagamento dos impostos e reduz tempo gasto com burocracia.
Quais impostos são incluídos no Simples Nacional?
- Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ)
- Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
- Programas de Integração Social e Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep)
- Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins)
- Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
- Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), caso aplicável
- Imposto Sobre Serviços (ISS)
- Contribuição Patronal Previdenciária (CPP)
Atenção: Para prestadores de serviços, o ISS e a CPP têm impacto direto, pois correspondem a uma boa parcela do valor final pago.
Como funciona a tributação para serviços?
O cálculo dos tributos é feito com base no faturamento bruto acumulado nos últimos 12 meses. As alíquotas variam conforme o anexo do Simples Nacional que enquadra a atividade da empresa:
- Anexo III: Prestadores de serviços como agências de publicidade, academias e clínicas médica.
- Anexo IV: Serviços de engenharia, arquitetura, limpeza, vigilância.
- Anexo V: Serviços técnicos, profissões regulamentadas e consultorias com menor folha de pagamento.
As alíquotas são progressivas, ou seja, quanto mais se fatura, maior pode ser a tributação, mas ainda assim, em grande parte dos casos, é mais vantajoso do que o regime de Lucro Presumido ou Lucro Real. O Simples permite planejamento tributário mais previsível e transparente.
Exemplo prático de comparação
| Regime | Faturamento Anual | Alíquota Inicial | Complexidade |
|---|---|---|---|
| Simples Nacional | Até R$4,8 milhões | A partir de 6% | Baixa |
| Lucro Presumido | Acima de R$4,8 milhões | A partir de 13,33% | Média |
Outros impactos para o prestador
- Facilidade no cumprimento das obrigações acessórias;
- Redução significativa de custos trabalhistas para algumas atividades;
- Benefícios fiscais para quem cumpre os requisitos do Anexo III;
- Possibilidade de ser fornecedor para órgãos públicos com menor burocracia;
- Controle tributário feito mensalmente.
Vale lembrar que, apesar das facilidades, é preciso analisar a atividade principal do negócio e consultar um contador para garantir o correto enquadramento e aproveitar o máximo de benefícios do Simples Nacional.
Prazo e etapas do processo de adesão
Entender o prazo e as etapas do processo de adesão ao Simples Nacional é fundamental para que prestadores de serviço garantam seus benefícios sem correr riscos de perda de prazo ou reprovação. O pedido de adesão deve ser feito anualmente, e normalmente ocorre durante o mês de janeiro, período exclusivo para empresas já em atividade. Se for uma empresa recém-constituída, o prazo é de até 30 dias após o início das atividades, respeitando o limite de 60 dias da inscrição do CNPJ, inscrição estadual ou municipal.
- Empresas já existentes: só podem solicitar adesão em janeiro.
- Empresas novas: têm até 30 dias a partir do início das atividades, respeitando o limite geral de 60 dias de inscrição.
Etapas do processo de adesão ao Simples Nacional
- Preparação da documentação: Separe todos os documentos exigidos, como CNPJ, contrato social, certidões negativas e comprovantes de inscrições.
- Consulta de pendências: Cheque se existem débitos fiscais em nome da empresa ou de sócios. Eventuais inadimplências impedem a opção.
- Solicitação do ingresso: Acesse o portal do Simples Nacional (site da Receita Federal) e faça o pedido eletrônico de opção.
- Acompanhamento do pedido: Após a solicitação, acompanhe pelo portal o status para verificar se há exigência pendente ou eventual necessidade de regularização.
- Resolução de pendências: Caso sejam apontadas irregularidades, o sistema permite corrigir dentro do próprio mês da solicitação. Atenção redobrada para não perder prazos!
- Confirmação de adesão: Se aprovado, o simples passa a vigorar a partir do mês do pedido.
Dicas rápidas:
- Verifique certidões negativas antes de solicitar;
- Peça auxílio a um contador para análise de pendências fiscais;
- Salve os comprovantes da solicitação e aprovação.
Resumo prático dos prazos de adesão
| Tipo de empresa | Prazo | Observação |
|---|---|---|
| Ativa (existente) | 01 a 31 de janeiro | Opção anual |
| Nova (recém-constituída) | Até 30 dias após início das atividades | Respeitando limite de 60 dias da inscrição |
Com organização, o processo se torna bem mais simples e rápido. Preparar-se e acompanhar todas as etapas evita contratempos, ajudando o prestador a iniciar a nova modalidade tributária sem atrasos ou riscos fiscais.
Exemplo prático: como consolidar sua documentação
Organizar a documentação de uma empresa pode parecer complicado, mas, seguindo um passo a passo prático, o processo se torna mais eficiente. Para facilitar a adesão ao Simples Nacional, é ideal criar um checklist com todos os documentos necessários e utilizar pastas por categoria.
- Separe uma pasta física ou digital titular da empresa;
- Colete documentos pessoais (RG, CPF, comprovante de residência) dos sócios ou do empresário individual;
- Adicione o contrato social ou requerimento do empresário, incluindo todas as alterações contratuais já realizadas;
- Inclua o cartão CNPJ atualizado;
- Reúna comprovantes de inscrição estadual e/ou municipal (se exigidos);
- Solicite as certidões negativas – federal, estadual, municipal, FGTS, INSS;
- Tenha o alvará de funcionamento (quando obrigatório);
- Guarde recibos de entrega de declarações fiscais e comprovantes de pagamentos de tributos;
- Providencie procuração se a solicitação for feita por terceiros.
Passos para consolidação documental
- Liste todos os documentos exigidos pelo Simples Nacional.
- Digite esta lista em um editor de texto, imprima e use como guia.
- Dê preferência para versões digitais, salvas em nuvem com etiquetas (“contrato social”, “CNPJ”, “certidões”, etc.).
- Revise datas de validade das certidões: pouca atenção aqui pode atrasar a adesão!
- Confira documentação pessoal de todos os sócios. Quaisquer atualizações precisam estar refletidas nos registros oficiais.
- Numere ou categorize suas pastas digitalmente para consultas futuras rápidas.
Exemplo de tabela de organização
| Documento | Formato | Validade |
|---|---|---|
| CNPJ | Digital/Papel | Ilimitada |
| Certidão Negativa Federal | Digital | 30 dias |
| Certidão Negativa Estadual | Digital | 30 dias |
| Contrato Social | Papel/Digital | Última alteração |
Dicas finais para não esquecer nada:
- Confirme se todos os documentos têm informações claras e estão legíveis;
- Use uma planilha para monitorar prazos dos documentos que vencem;
- Solicite orientação do contador para verificar se algo específico será necessário conforme o ramo de atividade.
Com tudo organizado, a adesão ao Simples Nacional ocorre sem dores de cabeça, pois facilita tanto o envio das informações quanto futuras atualizações cadastrais.
Erros comuns que atrasam ou impedem a adesão

Durante o processo de adesão ao Simples Nacional, muitos prestadores de serviços se deparam com obstáculos que causam atrasos ou até impedem o ingresso no regime. Esses erros geralmente estão ligados à falta de atenção em detalhes simples, mas essenciais.
- Pendências fiscais: Ter qualquer débito em aberto com a Receita Federal, estados ou municípios impede totalmente a opção pelo Simples. Antes de solicitar, verifique se existem pendências tributárias ou multas não pagas.
- Documentação incompleta: Ausência de certidões negativas, contratos sociais desatualizados ou inconsistências nos dados cadastrais atrapalham o andamento da análise.
- Erro na escolha do CNAE: O Cadastro Nacional de Atividades Econômicas deve estar em conformidade com as atividades permitidas pelo Simples Nacional. CNAEs vetados, equivocados ou mal interpretados levam à negativa da solicitação.
- Prazos descumpridos: A adesão fora do período previsto – janeiro para empresas existentes, até 30 dias pós-inscrição para novas – faz o prestador só conseguir optar no ano seguinte.
- Sociedades não permitidas: Empresas com sócios pessoa jurídica ou estrangeira, ou que participam de capital em outras empresas, podem ser barradas. A estrutura societária deve estar regular e permitida.
Principais falhas e como evitá-las
| Erro Comum | Como Evitar |
|---|---|
| Débitos fiscais | Regularize todos antes do pedido |
| Certidões vencidas | Cheque validade e renove por segurança |
| CNAE incompatível | Consulte a lista oficial antes |
| Falta de alvará | Solicite o alvará de funcionamento à prefeitura |
| Sociedade irregular | Revise o quadro societário previamente |
Dicas extras:
- Peça auxílio de um contador experiente;
- Monte um checklist personalizado para sua empresa;
- Mantenha todos os documentos digitalizados e organizados;
- Verifique constantemente os prazos das certidões negativas;
- Caso encontre algum erro, corrija antes de enviar a solicitação;
Estar atento a esses pontos reduz o risco de atrasos, economiza tempo e evita dores de cabeça ao tentar aderir ao Simples Nacional.
O que muda na rotina do prestador após a adesão
A entrada no Simples Nacional traz uma série de mudanças práticas na rotina dos prestadores de serviço. Uma das principais novidades é a simplificação no recolhimento de impostos, que agora passam a ser pagos em uma única guia, conhecida como DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). Isso reduz tempo dedicado ao controle fiscal e à geração de diversos boletos mensais.
- Maior facilidade para calcular tributos;
- Obrigações acessórias reduzidas;
- Unificação do pagamento dos principais impostos federais, estaduais e municipais;
- Diminuição da incidência de multas por atrasos;
- Possibilidade de melhores condições para obtenção de crédito em bancos.
Alterações no dia a dia contábil
A rotina com um contador se torna mais dinâmica, pois os relatórios e entrega de declarações, como PGDAS-D (Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional), são mensais. Escriturações e análises passam a ser mais diretas, tornando mais fácil monitorar despesas e receitas.
A gestão financeira se moderniza: várias empresas passam a usar softwares de controle financeiro integrados ao Simples, otimizando a administração do negócio. O próprio prestador pode acessar o portal do Simples Nacional e verificar pendências ou emitir guias sempre que preciso.
Vantagens práticas do dia a dia
| Antes do Simples | Depois do Simples |
|---|---|
| Pagamentos separados para diversos tributos | Todos em uma única guia (DAS) |
| Processos fiscais mais burocráticos | Obrigações acessórias reduzidas |
| Dificuldade em acompanhar vencimentos | Facilidade de controle dos prazos |
Outro ponto relevante é a possibilidade de participar de licitações públicas com menos exigências documentais, pois o Simples Nacional é reconhecido por agilizar certidões e facilitar comprovações fiscais.
- Agilidade na emissão de documentos fiscais;
- Controle facilitado das receitas e despesas;
- Redução de tarefas repetitivas na rotina contábil;
- Facilidade para expandir atividades em outros municípios.
Após a adesão, o prestador sente uma rotina menos burocrática, mais organizada e propícia ao crescimento sustentável.
Comparativo do simples nacional com outros regimes tributários
Na escolha do regime tributário, entender as diferenças entre o Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real é essencial para prestadores de serviço. Cada formato traz vantagens e desvantagens, que afetam custos, burocracia e flexibilização das obrigações fiscais. O Simples Nacional foi criado para facilitar a vida das empresas de menor porte, otimizando o recolhimento de tributos e simplificando declarações.
Principais características dos regimes
| Regime | Público-alvo | Tributação | Burocracia |
|---|---|---|---|
| Simples Nacional | ME e EPP até R$ 4,8 mi/ano | 6% a 33% | Baixa |
| Lucro Presumido | Empresas médias | 13,33% a 16,33%* | Média |
| Lucro Real | Empresas grandes | Variável, conforme lucro | Alta |
*Varia conforme atividade e município
- No Simples, vários tributos são pagos em uma única guia (DAS) contendo IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, ICMS/ISS e CPP.
- No Lucro Presumido, há separação dos impostos e cálculo periódico pela receita bruta, sendo mais complexo no controle e nas obrigações acessórias.
- O Lucro Real exige apuração detalhada do lucro, com escrituração completa de todas as receitas e despesas.
Vantagens e desvantagens em resumo
| Regime | Vantagens | Desvantagens |
|---|---|---|
| Simples Nacional | Simplicidade, menor burocracia | Limite de faturamento |
| Lucro Presumido | Alíquotas menos complexas | Controle contábil maior |
| Lucro Real | Bom para margens baixas | Gestão fiscal rigorosa |
O Simples Nacional é especialmente vantajoso para empresas que buscam praticidade e menor carga fiscal, enquanto regimes tradicionais demandam mais atenção contábil e documentação rigorosa.
- Empresas com alta margem de lucro tendem a pagar menos impostos no Lucro Real.
- Negócios que não se enquadram no Simples obrigatoriamente devem escolher entre Lucro Presumido e Lucro Real.
- O Simples facilita participação em licitações e a obtenção de certidões negativas.
Ao analisar o perfil do negócio, volume de receitas e custos operacionais, a escolha pelo Simples Nacional pode ser uma alternativa estratégica de simplificação e economia tributária. Consulte sempre um contador para simular todos os cenários possíveis.
Pronto para simplificar a gestão do seu serviço?
A adesão ao Simples Nacional pode transformar a rotina do prestador de serviço, facilitando a gestão tributária, reduzindo burocracias e proporcionando mais tempo para focar no crescimento do seu negócio. Com documentação organizada, atenção aos prazos e evitando erros comuns, é possível aproveitar todos os benefícios desse regime simplificado.
Se você quer garantir uma transição tranquila e obter suporte em cada etapa do processo, conte com a equipe da Exatio Contabilidade. Nossos especialistas estão prontos para tirar suas dúvidas, revisar sua documentação e acompanhar todo o procedimento de adesão. Fale conosco e tenha a segurança de uma contabilidade eficiente ao seu lado!
FAQ – Perguntas frequentes sobre adesão ao Simples Nacional para prestadores de serviço
Quem pode aderir ao Simples Nacional como prestador de serviço?
Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões e que se encaixem nas atividades permitidas pelo regime.
Quais documentos são obrigatórios para solicitar a adesão?
CNPJ ativo, contrato social, certidões negativas, comprovante de endereço da empresa, documentos dos sócios e, em alguns casos, alvará de funcionamento.
O que acontece se houver pendências fiscais na hora do pedido?
Pendências fiscais, como débitos com a Receita Federal, estadual ou municipal, impedem totalmente a adesão ao Simples Nacional.
O Simples Nacional reduz mesmo a burocracia para prestadores de serviço?
Sim, o regime unifica o recolhimento de tributos em uma única guia, facilita obrigações acessórias e simplifica a rotina contábil.
É possível migrar do Lucro Presumido ou Lucro Real para o Simples Nacional?
Sim, desde que a empresa atenda aos requisitos e solicite a adesão no período correto, geralmente em janeiro de cada ano-calendário.
Como a Exatio Contabilidade pode ajudar neste processo?
A Exatio Contabilidade orienta em cada etapa: organiza documentos, analisa viabilidade, acompanha prazos e garante que tudo esteja regular para adesão segura ao Simples.







